domingo, julho 30, 2006

30 Julho 2006 – Fim-de-semana













































































































Tal como prometido, regressei à cerimónia onde tinha estado anteriormente, só que, desta vez, o objecto das operações de domação de espíritos fui eu próprio, perante a estupefacção e apreensão das minhas companheiras de aventura. Diga-se, em abono da verdade, que quando me ajoelharam no chão e me envolveram em roupas estranhas e me começaram a queimar com velas, eu próprio fiquei menos apreensivo do que se estivesse no restaurante Costa do Sol, a comer camarão... Mas, felizmente, a intervenção não incluía a expulsão de maus espíritos, mas apenas uma simpática espécie de bênção, para que, como forma de reconhecimento daquela comunidade que tão bem me recebeu, os bons espíritos me acompanhassem sempre.
De novo, almoço em casa da família de um dos alunos, nos agradáveis subúrbios das Mahotas, com viagem no pior chapa do mundo, que é o que classifico de classe 3 – na lotadíssima caixa aberta de uma pick-up, em estrada (entenda-se picada) de terra com rugosidade lunar. Uma experiência que os meus discos vertebrais já me tinham pedido para não repetir...

Sem comentários: