sábado, julho 22, 2006

22 Julho 2006 - Fim-de-semana











































































































Foto: Mariana Magalhães








Foto: Mariana Magalhães



















Ando à espera deste dia há muito tempo, e é pena que esteja doente quando ele chega. É que vamos, finalmente e depois de ter adiado a data para esperar a vinda da Mariana, ao parque do Kruger. Este parque, que fica na África do Sul, a partir da fronteira com Moçambique, é a maior reserva natural do mundo, e ali se pode ver toda aquela bicharada que povoa o nosso imaginário: Leões, elefantes, girafas, zebras, macacos, rinocerontes, búfalos, gnus, hipopótamos, crocodilos, antílopes, leopardos, etc. Tal como a África em versão Tarzan (com a diferença de que, na África do Weissmuller havia a curiosa presença do asiático tigre…).
Pois, a verdade é que, com excepção para este senhor das riscas e para o último dos antes enumerados, avisei todos os animais que referi e que esperava, quase todos em grande número e em generosa contemplação. Uma aventura surreal, para quem fica delirante quando vê um esquilo de Monsanto a atravessar a Calçada da Ajuda…! Pura magia! Mais uma vez, muito fica a dever-se ao fantástico cicerone – o ilustre João Machado da Graça, batidíssimo nestas coisas de caça ao bicho no Kruger.
Na primeira noite ficaremos alojados dentro de um parque periférico do Kruger, onde também há animais em liberdade. À chegada temos o quintal cheio de girafas (não, não é erro de texto, era mesmo assim!) e o dia foi preenchido com encontros deste tipo.
Depois de uma visita intensiva e mágica ao parque do Kruger propriamente dito, a noite é passada na varanda da nossa casa no mato, a escutar o som dos animais que ousavam aproximar-se da casa, e a ouvir os rugidos das caçadas mesmo ali, na escuridão em volta do nosso refúgio. Repito: Mágico!

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